Paraíso na Terra (Jericoacoara)
Continuo apaixonada por estas paisagens!! Não consigo esquecer!!!
C
quinta-feira, maio 20, 2004
Detalhes tão pequenos de nós dois...
São pormenores muito grandes para esquecer...
Tantos detalhes entre nós que provavelmente vão desaparecendo e o tempo vai transformá-los em quase nada... mas quase também é um detalhe... e um grande amor não termina assim.
No meio do corrupio do nosso dia a dia, tipicamente citadino, recheado de propostas para serem entregues ontem, pagamentos inesperados, multas a fugir, a dificuldade de chegar a horas onde quer que seja e a bendita tese de mestrado que ainda aguarda desenvolvimento... nada, mas nada, mexe tanto comigo como os sentimentos.
Ele invadiu novamente a minha vida... Ou será que fui eu que o deixei invadir.
Olhou-me com aqueles olhos que libertam de mim todo um sentimento bom e profundo, que só com ele senti.
Falámos uma imensidão de tempo, curiosamente ambos fomos unanimes em afirmar que é sempre muito bom estar juntos, que fica sempre um animo diferente nos dias que se seguem... Falámos sobre pequenos detalhes que nos marcaram no nosso passado em comum, nos momentos bons, no que ambos nos fizémos mudar, nos sonhos adiados, e chegámos ao hoje.
Acábamos por concluir, num longo abraço, que o amor permanecia como antes, talvez até mais forte, mas que isso não alterava a incompatibilidade dos nossos ritmos de vida e uma volta seria então sem sentido... pelo menos para já.
A minha melhor amiga diz-me que o meu problema é não ser capaz de encerrar os capitulos amorosos do meu livro de vida. Talvez ela tenha razão, quando diz que por isso tenho tantas duvidas e que não me permite gozar de forma plena o presente.
Não sei bem porque o faço, talvez porque me custa distanciar das pessoas que amo ou porque não suporte a ideia de fechar capitulos...
Mas solicito a todos os leitores uma tese sobre o assunto.
M
Tantos detalhes entre nós que provavelmente vão desaparecendo e o tempo vai transformá-los em quase nada... mas quase também é um detalhe... e um grande amor não termina assim.
No meio do corrupio do nosso dia a dia, tipicamente citadino, recheado de propostas para serem entregues ontem, pagamentos inesperados, multas a fugir, a dificuldade de chegar a horas onde quer que seja e a bendita tese de mestrado que ainda aguarda desenvolvimento... nada, mas nada, mexe tanto comigo como os sentimentos.
Ele invadiu novamente a minha vida... Ou será que fui eu que o deixei invadir.
Olhou-me com aqueles olhos que libertam de mim todo um sentimento bom e profundo, que só com ele senti.
Falámos uma imensidão de tempo, curiosamente ambos fomos unanimes em afirmar que é sempre muito bom estar juntos, que fica sempre um animo diferente nos dias que se seguem... Falámos sobre pequenos detalhes que nos marcaram no nosso passado em comum, nos momentos bons, no que ambos nos fizémos mudar, nos sonhos adiados, e chegámos ao hoje.
Acábamos por concluir, num longo abraço, que o amor permanecia como antes, talvez até mais forte, mas que isso não alterava a incompatibilidade dos nossos ritmos de vida e uma volta seria então sem sentido... pelo menos para já.
A minha melhor amiga diz-me que o meu problema é não ser capaz de encerrar os capitulos amorosos do meu livro de vida. Talvez ela tenha razão, quando diz que por isso tenho tantas duvidas e que não me permite gozar de forma plena o presente.
Não sei bem porque o faço, talvez porque me custa distanciar das pessoas que amo ou porque não suporte a ideia de fechar capitulos...
Mas solicito a todos os leitores uma tese sobre o assunto.
M
