A Química do Amor

Más noticias para os que acreditam na paixão eterna: o estado de paixão dura pouco mais de um ano; acontece por motivos de ordem química; e o responsável pelas palpitações no amor não é o coração, mas sim o cérebro.
Cientistas da Universidade de Pavia(Itália)alegam ter descoberto a componente química do que provoca os primeiros rubores de amor. Chamam-se neutrofinas as proteínas que determinam os estados de euforia e de dependência vividos no limiar da paixão.
De acordo com a avaliação dos níveis de neutrofinas de vários voluntários, no inicio ou com alguns anos de relacionamento, constatou-se que, ao fim de algum tempo da paixão instalada, os níveis baixam, os ânimos acalmam e o amor entra em velocidade de cruzeiro.
Li este artigo na revista Única do Jornal Expresso desta semana... não é que pela experiência não tivesse já chegado a esta conclusão, mas achei interessante a ideia... e caio outra vez na dúvida: Será que devo casar?